“O SEDN, para além de, objectivamente, confundir as situações, referindo ter conhecimento de 2580 progressões no ministério da Defesa, sabendo que tal se refere a pessoal civil, o que torna ainda mais evidente o tratamento discriminatório que incide sobre os militares, tentou levantar dúvidas sobre a necessidade e a obrigação, legalmente previstas, de cumprir os direitos que assistem às associações profissionais, embrulhando a sua (não)resposta com a justificação de uma reunião que concedeu à AOFA. Apesar de toda a cooperação e solidariedade institucional que sempre praticámos, assim como a ANS não representa o universo da AOFA ou da AP, também a AOFA não representa o universo da ANS e da AP. E o SEDN sabe-o muito bem!”

Lê o comunicado na integra aqui.