“Para Que (e a Quem) Serve esta RESFA?”

O Presidente da República e Comandante Supremo das Forças Armadas, promulgou no dia 3 de Agosto os diplomas que alteram as leis da Defesa Nacional e da Orgânica de Bases da Organização das Forças Armadas, naquilo que o governo entendeu classificar de “Reforma da Estrutura Superior das Forças Armadas” (RESFA)!
Como já foi explicado, inclusivamente com a publicação da Edição Especial do jornal “O Sargento” em Maio de 2021 (disponível em www.ans.pt), a ANS entendeu não se envolver nesse debate por duas ordens de razões:
A primeira, porque não nos foi solicitada, formal e oficialmente, qualquer opinião!
A segunda, porque os problemas urgentes que afectam os militares, e muito particularmente os Sargentos, não estão em saber se o Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas (CEMGFA) manda nisto tudo ou se os Chefes do Estado-Maior (CEM’s) dos três ramos, podem ou não despachar directamente com o MDN ou se deliberam sobre mais ou menos matérias em Conselho ou até em que cadeira se sentam nos actos protocolares.
A realidade é que as alterações feitas ao longo dos anos, e que tiveram o beneplácito, no que ao essencial diz respeito, de sucessivos governos e Chefias (algumas, que até assinaram a “carta dos 28”), conduziram ao que então chamámos de “Comissão Liquidatária das Forças Armadas”! E os seus efeitos negativos são por demais evidentes, sobretudo para quem está diariamente no terreno, por muitas entrevistas  adiofónicas
que a Secretária de Estado de Recursos Humanos e Antigos Combatentes possa dar, tentando “dourar a pílula”, como por exemplo, a que deu no passado dia 29 de Julho, quando passaram dois anos desde a
criação do chamado “Portal do Recrutamento para as Forças Armadas”!

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