“…

Estamos totalmente de acordo com esta leitura do Presidente da República!
Porém, os militares que são “os melhores do mundo”, no exterior, são os mesmos que em território nacional assim não são considerados!
Os militares “melhores do Mundo” são confrontados com o facto de que após nove meses de um camarada ter tombado no exercício da missão, no Mali, a sua viúva ainda não começou a receber a pensão de preço de sangue prevista no DL 466/99 de 6Nov, tendo apenas sido executados os seguros de vida associados à missão;
Os militares “melhores do Mundo” pagam mais de uma centena de euros, durante 14 meses por ano, para terem direito à assistência na doença e depois estão seis, sete ou mais meses à espera para receberem uma comparticipação de poucas dezenas de euros;
Os militares “melhores do Mundo” são confrontados com a triste realidade de fazerem vinte anos no posto de Primeiro-Sargento, sem qualquer perspectiva de promoção;
Os militares “melhores do Mundo” são confrontados com a perspectiva de terem transitado para um posto superior, mas continuarem a auferir por posto inferior ao seu;
Os militares “melhores do Mundo” são tratados diferentemente em termos do seu reconhecimento académico, sem que se saia dos projectos e promessas ciclicamente repetidos;

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Leia o comunicado na integra aqui.