“…

Reconhecendo a eventual bondade da medida, e a sua inquestionável pertinência, importa, contudo, clarificar muitos destes aspectos para que não fiquem “a faltar peças no puzzle”, para que não se ande com “o carro à frente dos bois” e sobretudo,
para que não se continuem a criar situações de militares de primeira, de segunda, de terceira ou de mais categorias.
Estas são matérias eminentemente do foro socioprofissional em que as associações profissionais são praticamente arredadas da sua discussão, análise e construção, limitando-se, por vezes, à retórica figura da “ouvição” para que, iludindo e enganando os cidadãos portugueses, prosaicamente se possa escrever no preâmbulo das leis que “ao abrigo da alínea b) do no 2 da Lei
Orgânica no 3/2001 de 29 de Agosto, foram ouvidas as associações”, em vez de uma negociação de facto, em clima de diálogo social efectivo, como se pretende, e se assiste, em sociedades verdadeiramente democráticas.

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