“Não basta a “boa vontade” de afirmar que as carreiras se vão descongelar! É preciso que se explique como e se perceba qual a verdadeiro dimensão de tal afirmação.
Por outro lado, para além de há quase dez anos não haver actualização dos vencimentos, estamos “presos e espartilhados” numa tabela remuneratória que, no caso dos Sargentos, não permite qualquer ajuste, nem tem ela mesma qualquer sentido de justiça em termos da equidade e paralelismo das carreiras.”
Lê o comunicado na integra aqui.