“…
Repetiram-se conceitos que aumentam a subjectividade da avaliação quando, supostamente, o desejável seria reduzir a mesma à sua mínima expressão, e impuseram-se determinadas regras que dificultam e limitam a missão e o trabalho dos conselheiros.
Aplicar este Regulamento, nos termos em que se está a proceder, desestabiliza o espírito de corpo e coloca em causa a coesão e a disciplina nas Forças Armadas, colocando camaradas contra camaradas, concorrendo para a descaracterização e adulteração da Condição Militar, tornando-se ainda fortemente condicionador do justo e coerente desenvolvimento das carreiras militares, agravado pelo facto de haver um maior número de promoções a ser efectuadas por escolha.
A ANS fez a entrega de uma Petição na Assembleia da República apelando à suspensão de eficácia do RAMMFA, a qual, atendendo ao número de subscritores, deverá ser obrigatoriamente apreciada em Plenário, para que os grupos parlamentares e o governo ponderem a eventual apresentação de iniciativas legislativas ou outras medidas consideradas pertinentes.
A ANS não desistirá de lutar contra este mecanismo lesivo da coesão e atentatório do espírito de corpo e do dever de camaradagem, e continuará a pugnar por medidas que lhe ponham cobro!
A Direcção”
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