No final da passada semana vários órgãos de comunicação social fizeram eco de um suposto projecto de alteração aos mecanismos de Reforma dos militares e dos agentes de forças e serviços de segurança.

Cópia do suposto projecto chegou ao conhecimento da ANS por várias fontes, contudo nenhuma delas oficial. Face à gravidade do seu conteúdo, e numa atitude de responsabilidade para com a massa associativa representada, a direcção da ANS imediatamente diligenciou no sentido de entregar em mão, no gabinete do MDN, um ofício solicitando explicações sobre a veracidade, alcance e objectivos daquele suposto projecto, facto que aconteceu no dia 21, Quinta-feira.

Em boa verdade, até ao momento ainda não houve uma resposta a este ofício mas de acordo com as notícias vindas a público depois de noticiado o dito projecto, parece que o mesmo se encontra numa situação de infeliz orfandade ou de indefinida paternidade (ou maternidade).

Um projecto supostamente avançado pela ministra da Administração Interna (MAI) que visaria elementos sob a tutela do seu ministério, do ministério da Defesa Nacional (MDN), do ministério da Justiça (MJ) e que teria o trabalho e a concordância do ministério das Finanças (MF) e do ministério do Trabalho e da Segurança Social (MTSS), rapidamente foi desvalorizado senão mesmo negado “por fontes do MDN”, e negado ou com desculpas pouco claras por parte de outros ministérios envolvidos!

O que se passou então, de facto?

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