O recente relatório da Organização Internacional do Trabalho (OIT), tornado público no final de Março, refere que o fosso salarial entre os que mais ganham e os que menos recebem teve um significativo agravamento, particularmente na Europa e com maior incidência nos países do Sul, detendo Portugal um lugar de destaque neste “ranking” muito pouco, ou mesmo nada, dignificante.
Sendo esta questão transversal a todos os sectores laborais da sociedade portuguesa, torna-se matéria perigosamente fracturante quando tem evidente incidência num universo em que o propalado “espírito de corpo” deveria ser uma determinante a respeitar. Estamos a falar do problemático e objectivamente discriminatório sistema remuneratório dos militares!

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