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– Como se compaginam mais missões, mais obrigações, mais tarefas, tendo em conta a redução de efectivos que desde há muito tempo, sucessivos governos vêm impondo às Forças Armadas?

– De que forma e com que meios se vai concretizar este “papel alargado” das Forças Armadas quando ainda temos presente a promessa não cumprida da Proteção Civil de fornecer fatos, botas, máscaras e capacetes para os militares, tendo estes andado no terreno com as fardas normais e as solas das botas a derreter?

– Como vai ser feita a preparação, o reequipamento e a reestruturação sobre a forma como os militares deverão actuar no terreno?

– Como é que mais exigências, que necessariamente obrigam a mais efectivos, se enquadram com o Despacho nº 8462/2017, publicado em Diário da República a 27 de Setembro, em que foram divulgados os números de vagas para admissão aos cursos, tirocínios ou estágios para ingressos nas várias categorias militares dos quadros permanentes das Forças Armadas? É bom que não se venha a gerar o sentimento nos militares de serem usados como meros “tapa buracos” …

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Leia e descarregue o comunicado na integra aqui.